Compras externas superaram vendas em R$ 7,168 bilhões em janeiro.
Estrangeiros 'patrocinaram' alta do Ibovespa de 11,13% no mês.
O saldo de investimento estrangeiro na Bolsa de Valores de São Paulo atingiu, em janeiro, o maior valor desde a implementação do Plano Real no país, segundo dados da própria bolsa. No mês passado, os investidores estrangeiros movimentaram R$ 52,818 bilhões em compras e R$ 45,650 bilhões em vendas – resultado em um saldo positivo de R$ 7,168 bilhões.
O maior valor mensal, até então, havia sido registrado em maio de 2009, de R$ 6,083 bilhões. Desde julho de 1994, quando o plano econômico foi implementado, o saldo externo havia ficado positivo em mais de R$ 6 bilhões em apenas outra ocasião: abril de 2008, quando totalizou R$ 6,007 bilhões.
O pior resultado do saldo externo para um mês, desde a vigência do Plano Real, por outro lado, foi verificado em julho de 2009. Naquele mês, os estrangeiros tiraram da bolsa brasileira R$ 7,26 bilhões, em meio à crise financeira internacional.
Cenário externo
Investidores estrangeiros "patrocinaram" a alta do Ibovespa de 11,13% de janeiro, aproveitando a melhora no cenário externo, com os resultados positivos de leilões de títulos da dívida de países europeus, além dos preços considerados baratos das ações brasileiras.
O interesse de estrangeiros pela bolsa brasileira também aumentou neste ano devido as perspectivas de queda na taxa básica de juros, além da depreciação do real.
Em janeiro, o saldo de investimento de pessoas físicas ficou negativo em R$ 2,4 bilhões. Investidores institucionais também registraram saída de recursos no mês, em R$ 3,6 bilhões.
O pior resultado do saldo externo para um mês, desde a vigência do Plano Real, por outro lado, foi verificado em julho de 2009. Naquele mês, os estrangeiros tiraram da bolsa brasileira R$ 7,26 bilhões, em meio à crise financeira internacional.
Cenário externo
Investidores estrangeiros "patrocinaram" a alta do Ibovespa de 11,13% de janeiro, aproveitando a melhora no cenário externo, com os resultados positivos de leilões de títulos da dívida de países europeus, além dos preços considerados baratos das ações brasileiras.
O interesse de estrangeiros pela bolsa brasileira também aumentou neste ano devido as perspectivas de queda na taxa básica de juros, além da depreciação do real.
Em janeiro, o saldo de investimento de pessoas físicas ficou negativo em R$ 2,4 bilhões. Investidores institucionais também registraram saída de recursos no mês, em R$ 3,6 bilhões.
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